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Rosalinda e Ogênio Da Boit


Rosalinda Dal Moro Da Boit, filha de Luiza Frasseto Dal Moro e Henrique Dal Moro, nasceu em 14 de agosto de 1922, na comunidade de Montanhão (Siderópolis). Trabalhou na lavoura, olaria (de propriedade de Jose Spricigo, Treviso) e há 30 anos é revendedora de cosméticos. Dona Rosalinda é de uma família de 10 irmãos: Duílio, Virginio, Maria, Adelino, Jose, Laurindo, Adelina, Elvira, Elza e Laurinda.

Ogênio Da Boit, filho de Ângelo Da Boit e Tereza Ermani Da Boit, Nasceu em 05 de agosto 1922, na comunidade do Rio Fiorita. Com 18 anos começou a trabalhar na ”CSN”, com o oficio de almoxarife, quando em 1944 foi para o exercito, servindo em Blumenau e no ano de 1945 foi dispensado pelo exercito, quando por indicação do Sr gastão Bica de Oliveira, começou a trabalhar na ”Companhia Treviso”, como operador no lavador de carvão. Aposentou-se em 1984, mesmo depois de aposentado ainda continua trabalhando em atividades agrícolas.
Ogênio é de uma família de 6 irmãos: Antonio, João, Jose, Inocente, Olívio e Maria.

O namoro começou quando ambos tinham 20 anos, onde depois de 8 meses se casaram, que foi em 14 de setembro de 1944, após 1 ano de casados, mesmo com Ogênio servindo o exercito brasileiro e Dona Rosalinda grávida, foram morar em Treviso, onde ficaram por 31 anos.

 Desta união tiveram 10 filhos: Jose, Raimundo, Maria de Lurdes, Maria Salete, Maria Lurdete, Roque Henrique, Dirceu, Maria Albertina, Maria Luiza (faleceu e por isso colocou-se o mesmo nome na filha que veio nascer) e Maria Luiza; 12 netos: Taciane, Maicon, Tais, Paulinho, Saulo, Isis, Nivaldo, Alison, Douglas, Lucas, Aline e Eduarda; 4 bisnetos.  

Dona Rosalinda, conta que aprendeu com sua mãe, amar nossa senhora, por isso colocou o nome de seu primeiro filho de Jose para lembrar-se da família de Nazaré e o nome das filhas de Maria, pela devoção a nossa senhora.

A mãe de Ogênio, dona Tereza faleceu com 103 anos, seu filho lembra que a longevidade, foi ter uma alimentação natural, onde tinha horário estabelecido para tudo (comer, rezar e trabalhar) e alem de tudo muita tranqüilidade para resolver os problemas do dia a dia.

O casal lembra: Para um casamento para ser duradouro, tem que haver respeito entre os cônjuges e muita paciência, tolerância. “Um compreendendo o outro e a cumplicidade entre o casal”.

Por Sandrini