Com o encontro, e tendo em vista a fenda que se abriu na obra, duas alternativas foram propostas, ambas dependendo da avaliação do geólogo quanto à rachadura: se o geólogo garantir que a fenda não causará maiores problemas, a obra da Serrinha será paralisada e a rodovia novamente aberta para que, enquanto isso, seja feita a manutenção dos desvios. Porém, se o geólogo informar que a fenda causa perigo à população e ao tráfego, a rodovia continuará fechada, o trânsito fluirá pelos desvios, como já vem acontecendo, e as obras de recuperação dos desvios serão feitas em horários de menor fluxo de veículos. Nesta hipótese, caminhões, ônibus e veículos pesados deverão utilizar o desvio pelas comunidades de São Geraldo e Monte Negro, e os veículos menores deverão utilizar o desvio que passa pelas comunidades de Santa Luzia e Alto Rio Maina.
Para a recuperação dos desvios, o engenheiro da Confer, Léo Charles da Luz, garantiu que a empresa disponibilizará algumas máquinas, como uma motoniveladora, uma retroescavadeira, um caminhão, um rolo compressor, além de caminhão-pipa. Para ambas as hipóteses, o engenheiro Léo informou que a empresa vai estender o horário de trabalho até às 22 horas.
Para o Presidente do Legislativo, Maicon Aléssio (PMDB), é certo que algum trabalho os moradores de Siderópolis e Treviso terão que passar enquanto esta obra estiver sendo feita. “O que não podemos fazer, é deixar como está. Por isso estamos propondo soluções”, salientou.
Vanessa Nórdio
Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores de Siderópolis
