Foto clicada no final da década de 1910.
Para o Sr Caio Feltrin,
O grande objetivo do momento é ter conhecimento de como foi feita a mudança de nome do Distrito de Nova Belluno para Distrito de Siderópolis. Sabemos agora, depois de seis décadas, através de documentação oficial do estado de SC como isto ocorreu. Foi simplesmente, por um decreto governamental assinado por um interventor, nomeado por um ditador, que o nome foi mudado.
Imagine o teu nome sendo mudado lá cartório sem o teu consentimento. Simplesmente o cartorário achou-se “o todo poderoso” para fazer a troca. Qual seria a tua reação?
Não é admissível que uma cidade tenha que perder sua identidade, seu maior patrimônio, que é seu nome, em homenagem a uma atividade desastrosa e fulminante, para o meio ambiente, até o desmanche e saída de cena da Marion, que foi a mineração de carvão.
Tomemos, por exemplo, duas cidades que tiveram influência germânica na sua formação como Joinville e Blumenau e que prosperam de outra forma sem, no entanto, perderem suas identidades.
Perder o nome é perder a identidade. Ou não?
Afirmo que a iniciativa não é para mudar o nome e sim voltar o nome que era até 31/12/1943.
Nova Belluno ou Belluno é o que faculta uma consulta pebliscitária por determinação unânime da Câmara Municipal de Siderópolis (Lei Orgânica do Municipio promulgada em 27/4/1990 – Título III – Atos das Disposições Finais e Transitórias – Art. 15). A população vai decidir, pelo sim ou pelo não, com a realização do plebiscito.
Continuarei divulgando a história da minha terra sempre na intenção de voltar o nome legítimo, o nome de origem, o nome de Nova Belluno e esperando que o museu idealizado pela Bellunesi Nel Mondo – Família de Nova Belluno (Siderópolis) seja inaugurado muito em breve com o nome: Museu Siderópolis.
Com muito respeito,
Nilso Dassi – Licenciado e Bacharel em História pela UNESC – Turma 2006/2.
Abril/2011.
Para o Sr Caio Feltrin,
Discordo da tua opinião, mas devo respeitá-la. No entanto, acredito sinceramente que tu não és apaixonado por história. Se fosses apaixonado pela história deverias primeiro conhecer a história da nossa cidade através de pesquisas para poder entender melhor a nossa intenção de voltar com o nome Nova Belluno ou Belluno.
O grande objetivo do momento é ter conhecimento de como foi feita a mudança de nome do Distrito de Nova Belluno para Distrito de Siderópolis. Sabemos agora, depois de seis décadas, através de documentação oficial do estado de SC como isto ocorreu. Foi simplesmente, por um decreto governamental assinado por um interventor, nomeado por um ditador, que o nome foi mudado.
Imagine o teu nome sendo mudado lá cartório sem o teu consentimento. Simplesmente o cartorário achou-se “o todo poderoso” para fazer a troca. Qual seria a tua reação?
Não é admissível que uma cidade tenha que perder sua identidade, seu maior patrimônio, que é seu nome, em homenagem a uma atividade desastrosa e fulminante, para o meio ambiente, até o desmanche e saída de cena da Marion, que foi a mineração de carvão.
Tomemos, por exemplo, duas cidades que tiveram influência germânica na sua formação como Joinville e Blumenau e que prosperam de outra forma sem, no entanto, perderem suas identidades.
Perder o nome é perder a identidade. Ou não?
Afirmo que a iniciativa não é para mudar o nome e sim voltar o nome que era até 31/12/1943.
Nova Belluno ou Belluno é o que faculta uma consulta pebliscitária por determinação unânime da Câmara Municipal de Siderópolis (Lei Orgânica do Municipio promulgada em 27/4/1990 – Título III – Atos das Disposições Finais e Transitórias – Art. 15). A população vai decidir, pelo sim ou pelo não, com a realização do plebiscito.
Continuarei divulgando a história da minha terra sempre na intenção de voltar o nome legítimo, o nome de origem, o nome de Nova Belluno e esperando que o museu idealizado pela Bellunesi Nel Mondo – Família de Nova Belluno (Siderópolis) seja inaugurado muito em breve com o nome: Museu Siderópolis.
Com muito respeito,
Nilso Dassi – Licenciado e Bacharel em História pela UNESC – Turma 2006/2.
Abril/2011.