RENATO MELLILO
Inķcio da década de 1940
Sćo Manuel - SP
Foto arquivo particular de Vitor Mellino - Florianópolis (SC)
RENATO MELLILO:
POLÍTICO,
PROFESSOR E UM PAI EXEMPLAR[1]
Nascido
no município paulista de São Manuel, em 16 de setembro de 1922, Renato Mellilo,
ainda muito jovem, professor normalista, foi nomeado por Nereu Ramos -
Interventor Federal no Estado de Santa Catarina - para lecionar no grupo
escolar Costa Carneiro – na cidade de Orleans – em 24 de janeiro de 1942,
recebendo anualmente quatro contos e quinhentos mil réis (4:500$000).[2]
Foi
em Orleans que conheceu a jovem Jacyr Lucia da Silva e namoraram até o ano de
1943. O jovem professor retornou para sua cidade natal, e por não conseguir esquecer
aquela que viria a ser um dia sua esposa, resolveu reiniciar o namoro por carta
devido a distância, concretizando mais adiante, também pela mesma forma, o
noivado. E, finalmente, em 16 de dezembro de 1947, na cidade de Urussanga (SC),
casou-se com Jacyr, constituindo uma família com seis filhos: Renato, Sandra,
Renise, Roseli, Silvia e Vitor. Após o casamento foram residir em São Manuel e
lá nasceram os dois primeiros filhos.[3]
Em
setembro de 1957, Renato Mellilo escolheu a localidade de Rio Fiorita – na Rua
6, nº 312[4]
- Distrito de Siderópolis, então município de Urussanga (SC), para residir e lecionar
aos filhos dos operários da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), mais
propriamente na Escola Reunida Estadual Almirante Viriato Ferreira, na Rua 9,
nº 30, que depois foi transformada no Grupo Escolar Dr. Tullo Cavallazzi, para
atuar inicialmente como inspetor escolar e posteriormente como professor e
diretor simultaneamente. Pode-se observar nos registros escolares do Grupo
Escolar Dr. Tullo Cavallazzi, nas turmas do 4º ano do professor Mellilo, nos
anos de 1958 e 1959, alguns de seus alunos: Ivanizio Marques de Souza (in
memoriam), Jati Roberge, João Rodrigues (João Bolinha) e Tomaz Tadeu da Silva.
Jati Roberge qualificou Renato Mellilo muito bom professor e era praxe que o
aluno que não aprendia a ler repetia o ano.[5]
No município de Criciúma (SC) lecionou no Colégio Sociedade Educativa
Criciumense, de 1º de março de 1973 até 30 de julho de 1975, e no Colégio
Comercial Ciências e Administração de 02 de abril de 1973 até 30 de janeiro de
1976.[6]
Em
31 de janeiro de 1959, Mellilo participou da solenidade de instalação do
recém-criado município de Siderópolis. Evento presidido pelo Juiz de Direito da
Comarca de Urussanga, Dr. Osny Caetano da Silva, com a presença do Promotor
Público da Comarca, Dr. Alfeu Medeiros, representando o Governador do Estado.
Dentre muitas autoridades presentes no ato pode-se verificar a assinatura de Renato
Mellilo na ata referente ao evento.[7]
Renato Mellilo, Raphael Narvaez e Jorge Bif Oficina Mecânica da Carbonífera Treviso S/A Foto clicada em 18/12/1967 Arquivo particular de Vitor Mellilo - Florianópolis (SC).
Mellilo é admitido na Carbonífera Treviso S/A, em 5 de abril de 1962, com a incumbência de operar o rádio de última geração adquirido pela empresa, com o objetivo de estar em constante comunicação com o escritório de compras em Porto Alegre – RS e a matriz no Rio de Janeiro – RJ. Residiu, a partir daquele momento, na Vila Rica, um bairro projetado para os trabalhadores da Carbonífera Treviso S/A. Foi aquele ambiente de afirmação do novo município, no auge da exploração carbonífera, que possibilitou ao nobre professor normalista o ingresso na vida política e novos sonhos na área da educação em Siderópolis.
Renato Mellilo filho, Jacyr e Renato Mellilo. Foto clicada no início da década de 1950. Arquivo particular de Vitor Mellilo - Florianópolis (SC).
Sempre no intuito de propiciar melhores condições para manter a família, Renato Mellilo, como educador bem conceituado, bom orador, muito sereno e inteligente, ingressou na política do novo município de Siderópolis, como candidato a vereador no pleito realizado em 6 de outubro de 1963. Integrante da agremiação partidária União Democrática Nacional (UDN), conseguiu a terceira maior votação entre todos os candidatos na disputa eleitoral, com 306 sufrágios, e seu partido elegeu quatro dos sete vereadores empossados à segunda legislatura da Câmara de Vereadores do Município de Siderópolis, invertendo a relação de força política existente na primeira legislatura. Os vereadores eleitos nesta legislatura da UDN foram: Valmor Freccia, Raulino Cesa, Renato Mellilo e Plínio Bonassa; do Partido Social Democrático - PSD: Davide Conti e Orlando de Giacometti e do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB: Aldo Silveira.[8]
Sempre no intuito de propiciar melhores condições para manter a família, Renato Mellilo, como educador bem conceituado, bom orador, muito sereno e inteligente, ingressou na política do novo município de Siderópolis, como candidato a vereador no pleito realizado em 6 de outubro de 1963. Integrante da agremiação partidária União Democrática Nacional (UDN), conseguiu a terceira maior votação entre todos os candidatos na disputa eleitoral, com 306 sufrágios, e seu partido elegeu quatro dos sete vereadores empossados à segunda legislatura da Câmara de Vereadores do Município de Siderópolis, invertendo a relação de força política existente na primeira legislatura. Os vereadores eleitos nesta legislatura da UDN foram: Valmor Freccia, Raulino Cesa, Renato Mellilo e Plínio Bonassa; do Partido Social Democrático - PSD: Davide Conti e Orlando de Giacometti e do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB: Aldo Silveira.[8]
A
representatividade e o nível de poder político dos eleitos nesta legislatura
podem ser avaliados nas eleições que se seguiram em Siderópolis: três
vereadores ocuparam o cargo de prefeitos: Valmor Freccia (1964), Raulino Cesa
(1970 a 1973) e Plínio Bonassa (1973 a 1977), da bancada do PSD o edil Davide
Conti (1970 a 1973) foi o primeiro vice-prefeito eleito em Siderópolis na chapa
única - com Raulino Cesa como prefeito – na eleição realizada em 30 de novembro
de 1969. Nesta legislatura, com duração de cinco anos e três meses, os edis presenciaram
a passagem e fiscalizaram a administração dos seguintes prefeitos: Manoel
Minelvina Garcia – no período de 1º de novembro de 1963 até 3/6/1964; Valmor
Freccia - 4/6/964 a 30/10/1964; Hugo Stopazzolli – 31/10/1964 a 31/1/1966 e
Jorge Bif – 1/2/1966 até 30/1/1969.
Renato
Mellilo foi eleito secretário da Câmara Municipal de Siderópolis para o ano de 1963,
vice-presidente em 1964, quando o então presidente da Câmara Valmor Freccia
ocupou a vaga do prefeito Manoel Minelvina Garcia, ensejando ao vereador
Mellilo, em conformidade com o regimento interno, à presidência do legislativo
sideropolitano nesse ano e em 1966. Durante seu mandato de vereador, iniciado
em 1º de novembro de 1963 até 30 de janeiro de 1969, foi um político partidário
ativo, exemplar e competente, ocupando sempre cargos importantes na direção da
casa do povo, sendo sempre muito respeitado pela oposição.[9]
Em
cumprimento à Lei Constitucional nº 10, promulgada pela Assembleia Legislativa
do Estado de Santa Catarina, a Câmara de Vereadores de Siderópolis, em sessão
extraordinária realizada em 22/10/1964, de forma indireta, elegeu Hugo
Stopazzolli para prefeito municipal com os votos dos vereadores da UDN: Renato
Mellilo, Raulino Cesa, Plínio Bonassa e Antonio Tramontin, e três votos em
branco patrocinados pela ausência oposicionista dos edis Aldo Silveira (PTB),
Orlando de Giacometi e Davide Conti, ambos do PSD. A solenidade de posse de
Hugo Stopazzolli aconteceu às 17 horas do dia 31/10/1964, sob a presidência do
vereador Renato Mellilo, contando com a presença de várias lideranças ilustres da
cidade e região. Após a cerimônia de posse, o novo prefeito ofereceu aos amigos
e visitantes um coquetel, no restaurante Sider Bar, que transcorreu num
ambiente de grande alegria.[10]
A
defesa dos ideais da Revolução de 31 de
Março de 1964 pelos integrantes da extinta UDN pode ser notada na correspondência
enviada ao presidente do legislativo sideropolitano: “Correspondência
dos vereadores, Renato Mellilo, Raulino Cesa, Antonio Tramontin e Plínio
Bonassa, nos seguintes termos: Siderópolis, 3 de novembro de 1965. Senhor
Presidente: Os vereadores com assento nesta casa legislativa, abaixo assinados,
todos pela extinta União Democrática Nacional , tem a honra de comunicar a
Vossa Excelência, para os devidos fins e efeitos, que, em face do Ato
Institucional nº 2, editado em data de 27 de outubro próximo findo pelo Exmo.
Presidente Castelo Branco, resolveram constituírem-se em um bloco de apoio aos
ideais revolucionários digo inspirados na Revolução de 31 de março de 1964, o
qual se denominará Bloco Legislativo
Revolucionário de Siderópolis. Levam, outrossim, ao conhecimento dessa
Presidência, que, para líder do Bloco recém constituído, foi escolhido o nome
do vereador Renato Mellilo integrante do mesmo. Manifestam, nesta oportunidade,
o seu desejo de ver transcrito na ata da presente sessão o texto desta mensagem.[11]
Um
dos símbolos do município, o Brasão, surgiu a partir do Projeto de Lei Nº 001/66
de 11/2/1966,[12]
de autoria do Vereador Renato Mellilo, que foi aprovado por unanimidade em
terceira votação na Câmara em 18/2/1966,[13]
resultando na Lei Nº 217, sancionada pelo prefeito de Siderópolis, Jorge Bif,
em 24 de fevereiro de 1966.[14]
A arte e criação do Brasão foram elaboradas por Maria Regina Barg Webster, a
pedido de Renato Mellilo, quando ela ministrava aulas de desenho e Ciências
Naturais no Colégio Santa Bárbara.[15]
Para
aproveitar melhor seu tempo de vereador, professor, funcionário da Carbonífera
Treviso S/A, diretor de escola e assessor político, semanalmente às 9h30 era
conduzido de carro – camionete Pick-Up de cor azul da Jeep-Willys - para a
Carbonífera Treviso S/A, no distrito de Treviso, tendo João Lazzaris Neto como
motorista. Observando a praticidade de um automóvel e com desejo de adquirir um,
Mellilo solicitou a João Lazzaris Neto que lhe ensinasse a dirigir. Durante
mais de um ano, na grande reta existente na localidade de Volta Redonda aprendeu
a dirigir e quando pela primeira vez adentrou ao pátio da Carbonífera Treviso
S/A dirigindo um automóvel, foi aplaudido pelos funcionários que estavam na
portaria da empresa. Alguns dias depois conseguiu a carteira de motorista e em
seguida comprou o seu sonhado automóvel, um Aero Willys, cor marfim.[16]
Durante
seu único mandato eletivo, Renato Mellilo voltou-se para o seguimento de sua
formação, e no ano de 1964, sempre com o intuito de melhorar o nível
intelectual dos sideropolitanos - influenciado pelo renomado advogado Dr. Benedito
Narciso da Rocha e Romeu Lopes de Carvalho, “Romeu Penicilina”, ambos de
Criciúma -, numa reunião realizada nas dependências da Câmara de Vereadores de
Siderópolis, juntamente com Paulo Antônio Webster, Maria Regina Barg Webster,
Volnei Hilbert e Dilza Remor Hilbert, fundou o Colégio Santa Barbara.[17]
Curso Ginasial noturno, com aulas sempre ministradas nas dependências do Grupo
Escolar José do Patrocínio, direcionado aos trabalhadores e pessoas carentes da
cidade, baseado nos ideais difundidos por Felipe Tiago Gomes – Apóstolo da
Educação Comunitária -, fundador da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade
– CNEC, em 1943, “numa tentativa de
democratizar o ensino e atender o estudante pobre”.[18]
A composição diretiva inicial do Colégio Santa Bárbara teve Renato Mellilo como
diretor até 29 de fevereiro de 1972[19]
e Paulo Antônio Webster como secretário.
Foi
altamente qualificado o trabalho da primeira equipe do corpo docente do Colégio
Santa Bárbara: Dilse Nogueira Speck – Língua Portuguesa; Dilza Remor Hilbert –
História; Eva Cruz Nogueira – Geografia; Maria Regina Barg Webster – Ciências
Naturais e Desenho; Mauricio Grand Maison – Francês, Nereu Vamerlati – Inglês;
Renato Mellilo – Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e Selita
Sachetti Cesa – Matemática.[20]
Durante as três décadas de existência do educandário, outros renomados
educadores contribuíram para o ensinamento a muitos jovens e adultos: Anaci Ana
Brunel, Ana Maria Pereira de Souza, Antonio Sergio Tramontin, Padre Augusto A.
da Silva, Brás João Elias, Carlos Antonio Zanellato, Carmindo João Alves, Cladis
Meri Zanellatto Trento, Dilnei Rossa, Dirce Darela Piacentini, Donália Ribeiro
Moraes, Eliana dos Santos, Fernando Roberto Webster, Irene Terezinha T. Cancelier,
Itamar Manoel de Souza, Jorge Elias Lazzarin, Dr. Leo Boeira Cassetari, Luci
Salete Martins Michels, Luiz H. Correa, Márcia Roselene Barg Duarte, Marcos
Luiz Porfírio Feltrin, Maria da G. Rodrigues, Maria Lurdes Fernandes, Maria
Rossa Gross, Miriam Spillere, Nalzoir Niotti, Nério Rossa, Paulo Antonio
Webster, Pedro Pedroso, Raulino Savaris, Rodolfo Costa Filho, Ronaldo David e
Zulma Crema Junior. Arcides de Mattia, Artur Kestering e Valdir Rossa foram,
durante um bom tempo, grandes colaboradores do Colégio Santa Bárbara.[21]
Em
14 de dezembro de 1968 aconteceu a formatura da primeira turma do Colégio Santa
Bárbara, com Santa Missa de Ação de Graças, na Igreja Matriz de Siderópolis, às
18 horas, solenidade de entrega dos certificados, no Salão Nobre da Prefeitura
Municipal, às 19 horas, e Baile de Formatura no Recreio do Trabalhador com o Conjunto
American Night às 23 horas. Renato Mellilo foi paraninfo, Álvaro Luiz
Piacentini o patrono e Políbio Wendhausen Pereira o orador da turma. Os ginasianos
concluintes foram: Adelson Isaltino Domingos, Aderli Maria Coral, Altair Otavio
Bernardo, Alberto Roberge, Antônio Amauri Ferreira, Antônio Carlos Agostinho, Antonio
Carlos Cipriano, Ceir Mário Coral, Cláudia Kestering, Delírio Giocondo Cesa,
Dorothi Coelho de Farias, Eloy Joaquim de Souza, Evaldo Luiz Custódio, Gelson
Martins, Helena Amália Frasseto, Horácio da Silva, Irajá Martins, Irene
Terezinha Domingos, Itamar Manoel de Souza, João de Deus Cardoso, João José da
Silva, João Lazzaris Neto, João Leonis Joaquim, José Domingos Kaminski,
Laudecir Francisco Marcelino, Lili da Solér, Nadir Gabriel Demétrio, Nelson
Piacentini, Pedro Paulo Machado, Políbio Wendhausen Pereira, Salete Noveli,
Sergio Souza, Sergio Valmor Vieira, Sônia Maria Claudino Furlanetto, Victor
Cesa e Zenir Gabriel Demétrio.[22]
Lamentavelmente
as atividades do Colégio Santa Bárbara encerraram-se no ano de 2003, deixando
uma lacuna no ensino público municipal noturno, sendo premente, ainda hoje, que
haja em Siderópolis outro colégio com o mesmo propósito incrementado por Renato
Mellilo, beneficiando desta forma quem trabalha durante o dia, assim como as
pessoas carentes da comunidade.[23]
Em
30 de janeiro de 1976, Renato Mellilo, acometido de problemas cardíacos, veio a
óbito em Urussanga - SC, no seu último dia de trabalho na Carbonífera Treviso
S/A.
Nilso Dassi –
Licenciado e Bacharel em História pela Unesc
Setembro/2012.
[1] Artigo elaborado com a
colaboração de João Lazzaris Neto e Ronaldo David.
[2] Nomeação do professor normalista
Renato Mellilo para o grupo escolar Costa Carneiro da cidade de Orleans (SC),
em 24 jan. 1942. Arquivo particular de
Vitor Mellilo. Florianópolis (SC).
[3] Depoimento de Sandra Maria
Mellilo Bitencourt em 19 ago. 2012. Florianópolis (SC). “Após três anos, sem ver sua ex-namorada, Renato Mellilo comunicou-se
com uma amiga de Jacyr através de carta, e nesta correspondência procurou saber
se Jacyr tinha outro namorado. Jacyr possuía outro namorado, no entanto, a
resposta enviada a Renato não foi a verdadeira, o que possibilitou o recomeço do
relacionamento até o noivado, via correspondência”.
[4]
Casa ainda existente na Rua 6, no Bairro Rio Fiorita – Siderópolis (SC).
[5] Depoimento de Jati Roberge em 23
ago. 2012. Siderópolis (SC).
[6] Carteira Profissional de Renato
Mellilo. Arquivo particular de Vitor Mellilo. Florianópolis (SC).
[7] Instalação do município de
Siderópolis. Disponível em:
do-municipio-de-sideropolis/>.
Acesso em 2 set. 2012.
[8] DASSI, Nilso. Nova Belluno, 1943 – Siderópolis, 1891.
Siderópolis: 2011. p. 129 – 130.
[9] Depoimentos de Aldo Silveira,
Pedro Warmling e Silvio Piacentini em 14 set. 2012. Siderópolis (SC). Todos de
forma unânime, nos depoimentos, afirmam que Renato Mellilo era uma pessoa muito
respeitada e educada, sabia respeitar os outros, independente de siglas partidárias.
[10] DASSI, Nilso. Nova Belluno, 1943 – Siderópolis, 1891.
Siderópolis: 2011. p. 89 – 90.
[11] Livro nº 1. Registro de Atas Ordinárias e Extraordinárias
da Câmara Municipal de Siderópolis 1959-1965. Arquivo da Câmara Municipal de Siderópolis.
Siderópolis (SC), p. 199v e 200.
[12] Livro nº 2. Registro de Atas Ordinárias e Extraordinárias
da Câmara Municipal de Siderópolis. Arquivo da Câmara Municipal de Siderópolis.
Siderópolis (SC), p. 23.
[13] Idem, p. 27.
[14] Lei Municipal Nº 217. Disponível
em:
Siderópolis&estado=SC&prefeitura=1>.
Acesso em 16 set. 2012.
[15] Depoimento de Paulo Antônio
Webster em 29 ago. 2012. Criciúma (SC).
[16] Depoimento de João Lazzaris Neto
em 30 ago. 2012. Nova Belluno (SC).
[17]
Depoimento Paulo
Antônio Webster em 29 ago. 2012. Criciúma (SC).
[18] FELIPE TIAGO GOMES. Disponível
em: <http://www.oocities.org/felipetiagogomes/>.
Acesso em 2 set. 2012.
[19] Carteira Profissional de Renato
Mellilo. Arquivo particular de Vitor Mellilo. Florianópolis (SC).
[20] Depoimento de Selita Sachetti Cesa em 3 set. 2012.
Siderópolis (SC).
[21]Depoimento de Brás João Elias em
8 set. 2012. Criciúma (SC). O objetivo foi relacionar todos os professores que
lecionaram no Colégio Santa Bárbara. Escusas se alguns nomes não foram
mencionados.
[22] Convite de formatura da primeira
turma do Colégio Santa Bárbara – 14 dez. 1968. Arquivo particular de João
Lazzaris Neto. Nova Belluno (SC).
[23] Depoimento de Brás João Elias em
8 set. 2012.Criciúma (SC).